Na hora da votação, os cardeais devem escolher um cardeal. Eles não podem votar em si mesmo! Dentro da Capela Sistina pode ser qualquer um dos 115 presentes. Vamos pegar o exemplo do Cardeal Fulano. Para ele ser Papa, ele precisa conquistar mais de 70 votos. Caso isso não aconteça, depois de anunciado que o resultado é insuficiente, o Cardeal vai a uma lareia e com um produto, molha os votos e da chaminé surge fumaça negra. Os devotos compreendem que não foi escolhido o Papa.
Vai haver por dia duas eleições: uma na parte da manhã e a outra na parte da tarde.
QUANDO TEMOS UM PAPA?
Como falei o Novo Papa deve ter mais de 70 votos. Peguemos de novo o exemplo do Cardeal Fulano. Beltrano e Ciclano também estão no conclave e também no "páreo". Um dos cardeais fala os nomes dos cardeais Fulano, Beltrano e Ciclano. Fulano tem mais de 70 votos. Ele é eleito Papa. Ele é perguntado se aceita a eleição. Ao dizer que aceita, ele escolhe um nome para o seu pontificado: FULANO I. O Novo Papa recebe os aplausos e vai para uma sala reservada para ele afim de por sua nova batina branca com detalhes vermelhos. Os votos são queimados e dessa vez sem produto algum surgindo assim uma fumaça branca.
Um dos Cardeais do Conclave vai para fora e diz: HABEMUS PAPAM! Ele fala o nome do Cardeal que foi eleito e seu novo nome. Nosso exemplo Fulano I
Imagens da eleição que elegeu Bento XVI.
O Novo Papa sai da Capela Sistina e vai direto a sacada do Vaticano saudar o povo. Ele faz um breve discurso e dá a benção.
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