Hoje, dia 03/03/2013, Zico faz 60 anos. O maior ídolo da história do Flamengo e sem dúvida um dos melhores jogadores do futebol mundial de todos os tempos. Zico não foi apenas um jogador, ele é um ídolo dentro e fora de campo. As palavras do jornalista Mauro Beting são de emocionar quem, assim como eu, teve o prazer de conhecer esse craque. Vejam:
Zico por Mauro Beting (Lance!Net)
http://blogs.lancenet.com.br/maurobeting/2013/03/01/zico/
Grandes ídolos do futebol, Pelé e Zico vestindo o "manto sagrado".
Zico vestindo a "amarelinha" da Seleção Brasileira
Zico jogava num pequeno time de futebol de salão formado por amigos e familiares, o Juventude de Quintino, do bairro de Quintino Bocaiuva, na zona norte do Rio de Janeiro. Depois, no futsal do Ríver, seu futebol ainda menino chamou a atenção. Mas seu primeiro clube de futebol de campo foi o Flamengo, para onde se transferiu aos catorze anos de idade, quando em 1967, Celso Garcia, amigo da família, assistiu uma partida de Zico em um torneio no Ríver, onde jogava com a camisa do Santos, em que o garoto marcou dez gols em vitória de 14 x 4 de seu time. Garcia o levou para a escolinha de futebol do clube.
Primeiros anos
Zico só estreou no time principal em 1971, em uma partida contra o Vasco, cujo placar terminou 2 a 1 para o time rubro negro, em que o debutante deu o passe para Fio marcar o gol da vitória. Zico só foi se firmar como titular na equipe em 1974, depois de passar por uma intensa preparação física que incluía dedicação de boa parte de seu dia, desde quando chegou ao clube, em 1967 (quando ainda estava na escola), a um trabalho de fortalecimento muscular, devido ao corpo antes franzino.E devido ao seu franzino corpo de início de carreira e de seu bairro de origem (Quintino) ganhou o carinhoso apelido de "Galinho de Quintino". Ainda atuando pelo time juvenil, participou de duas partidas pela equipe principal do Flamengo no Carioca de 1972, o bastante para conquistar seu primeiro título como profissional. Ainda demoraria, entretanto, dois anos para firmar-se no elenco e enterrar a imagem de um jogador de físico fraco, que sucumbia à primeira pancada dos adversários.Após esses dois anos, em 1974 (quando também recebeu a camisa 10), começava a demonstrar futebol empolgante, com dribles, lançamentos e arrancadas fulminantes em direção ao gol e também a habilidade que lhe caracterizaria, a de cobrar milimetricamente as faltas que batia. Neste ano, conquistou seu segundo Carioca pelo Flamengo, o primeiro como titular e camisa 10, liderando uma equipe jovem em decisões contra as equipes mais experientes de Vasco e América. No Campeonato Brasileiro, recebeu sua primeira Bola de Ouro da Revista Placar, eleito pela publicação o melhor jogador do campeonato.
A "Era Zico"
A partir de 1978, entretanto, o Flamengo ingressaria em um período áureo sob o comando em campo de Zico. Com um futebol quase perfeito, só possível de ser parado com violência, Zico conquistou um tricampeonato carioca, o terceiro do clube, nas edições daquele ano com as duas realizadas em 1979, mesmo ano em que o time conquistaria o prestigiado torneio amistoso Ramón de Carranza, com destaque para a vitória por 2 x 1, em que ele marcou um dos gols, sobre o Barcelona. Em 1979 ele também marcou seu 245º gol, em partida contra o Goytacaz, superando, ainda aos 26 anos, Dida como o maior artilheiro da história do Flamengo. No ano seguinte, viria finalmente o inédito título no Campeonato Brasileiro. As finais foram contra o Atlético Mineiro de Reinaldo, Toninho Cerezo e Eder. Contundido, Zico não jogou a primeira partida, em que os alvinegros venceram por 1 x 0. Voltou ao time no jogo de volta, no Maracanã, tendo dado passe para o primeiro gol e marcando o segundo do Flamengo na vitória por 3 x 2 que lhe deram pela primeira vez às suas mãos a taça de campeão nacional. Com o título nacional, o clube credenciou-se pela primeira vez para disputar a Libertadores. Na fase de grupos, o Flamengo teve que novamente superar o Atlético, em partida-desempate marcada pela expulsão de cinco jogadores do adversário, o que deu a vitória aos rubronegros após apenas dez minutos de jogo. O time chegou à decisão, onde enfrentaria o Cobreloa. Zico marcou os dois gols na vitória por 2 x 1 na partida de ida, no Maracanã. A de volta, no Chile, os chilenos venceram por 1 x 0 e, pelo regulamento da época, o troféu seria decidido em campo neutro, no Estádio Centenário. Zico novamente marcou os dois gols da vitória, dessa vez de 2 x 0, o segundo deles, a dez minutos do fim, em uma de suas mais inesquecíveis cobranças de falta.O título continental foi seguido por mais um Carioca, sobre os rivais do Vasco, em partida dedicada ao técnico Cláudio Coutinho, falecido antes do primeiro jogo da decisão. O Campeonato Carioca já havia reservado a alegria de ter imposto uma goleada de 6 x 0 sobre o Botafogo, devolvendo uma derrota de nove anos antes que ainda ressoava entre as duas torcidas. O ano mágico de 1981 terminava da melhor forma possível: da decisão estadual, o time foi para Tóquio enfrentar os britânicos do Liverpool na Copa Européia/Sul-Americana.A equipe inglesa era amplamente favorita: nos últimos oito anos, havia conquistado cinco vezes o campeonato inglês, uma Copa da UEFA e três Copa dos Campeões da UEFA, possuindo um elenco de respeitados jogadores das Seleções Inglesa e Escocesa, que não deixaram de fitar com superioridade os brasileiros no vestiário, antes da partida O título mundial, que até então só havia vindo ao Brasil por meio do Santos de Pelé, foi conquistado após exibição primorosa do Flamengo, que venceu por 3 x 0. Os três gols, marcados todos ainda no primeiro tempo, saíram de jogadas de Zico: no primeiro e no terceiro, por assistência direta a Nunes e, no segundo, marcado por Adílio, após cobrança de falta do Galinho rebatida pelo goleiro adversário Bruce Grobbelaar. Eleito o melhor em campo mesmo sem ter marcado, recebeu como premiação individual um cobiçado carro esporte da patrocinadora da partida, a Toyota, juntamente com Nunes; ambos demonstrariam a grande união do grupo, vendendo os veículos e divindindo igualmente o dinheiro entre os jogadores. Ainda antes da partida, ao ser indagado sobre o favoritismo dos britânicos, teria dito: "eles são favoritos sim, mas para o segundo lugar, o que é até muito honroso". Durante ela, desesperado, o goleiro Grobbelaar gritava ao zagueiro e capitão Phil Thompson: "Joga o Zico para longe, Thompson, joga o Zico para longe, em nome de Deus!". Após, o técnico adversário, Bob Paisley, declarou: "Vocês jogam um jogo que desconhecemos. Vocês dançam, isso devia ser proibido".
A Era de Ouro no Flamengo prosseguiu no ano seguinte, em que o clube conquistou o único título que faltara em 1981, o Campeonato Brasileiro, em campanha destacada por vitórias fora de casa, mais uma resposta às críticas de que o time (e Zico) só jogavam bem no Maracanã: dois 4 x 3, sobre Náutico e São Paulo; dois 3 x 2 sobre o Internacional e Guarani - nesta partida, Zico marcou os três gols da vitória contra o time de Careca e Jorge Mendonça.Para completar, A taça também foi conquistada fora de casa, contra o Grêmio, em vitória por 1 x 0 com nova assistência de Zico a Nunes. O Galinho já havia sido heroi no primeiro jogo da decisão, marcando um gol de trivela no canto esquerdo de Emerson Leão, empatando uma partida em casa que já estava acabando.
O sabor foi mais especial em 1983, por ter eliminado no caminho, o Vasco, nas quartas-de-final, com Zico marcando o gol do empate (que garantia a classificação flamenguista) aos 44 minutos do segundo tempo.
As finais foram contra o Santos. Os paulistas, que aspiravam a seu primeiro título no torneio, haviam vencido o jogo de ida por 2 x 1. Na volta, jogando machucado, Zico ruiu o sonho santista ao marcar antes do primeiro minuto, em partida terminada em vitória rubronegra por 3 x 0. Zico ergueu a taça consciente de que seria sua até então última partida pelo Flamengo: embora ainda não divulgada a transferência, o Galinho já sabia se sua venda para a equipe italiana da Udinese, em transferência já acertada um mês antes da decisão e mantida em sigilo para eventuais protestos da torcida não atrapalharem a caminhada rumo ao título.
Os festejos, entretanto, deram lugar à agonia pouco depois, após sofrer falta desleal de Márcio Nunes, em partida contra o Bangu. A pancada devastou suas pernas: Zico teve torções nos dois joelhos e no tornozelo esquerdo, contusão na cabeça do perônio esquerdo e profundas escoriações na perna direita.Teve de se submeter a três cirurgias no joelho esquerdo e a longo período de recuperações devido as consequentes problemas musculares. Só optou por elas pois teria de encerrar a carreira se não as fizesse. "Decidi tentar, pois não admitia a ideia de ser obrigado a abandonar os campos. Queria um dia parar com o futebol e não o futebol parar comigo", declarou Zico que, em virtude da recuperação, teve a curvatura da perna esquerda alterada, tendo de alterar também a sua forma de pisar. Havia também a motivação extra pela realização de nova Copa do Mundo, no ano seguinte. Para voltar a jogar, teve de suportar até oito horas diárias na sala de musculação da Gávea, lutando para conseguir novos centímetros para a perna esquerda, que sofrera atrofia.
A resposta aos que já o consideravam ex-jogador veio em fevereiro de 1986, às vésperas da Copa, em um Fla x Flu. Os festejos rubronegros antes da partida eram destinados à estreia de Sócrates como jogador do Flamengo, naquele dia. Após o jogo, as comemorações deram-se em função da atuação de gala de Zico, que marcou três gols - um de falta - na vitória flamenguista por 4 x 1. No Flamengo, a recompensa viria com o título estadual naquele ano e, no seguinte, com o quase tetracampeonato brasileiro, com a conquista do módulo verde da Copa União, já com ele tendo alterado seu estilo de jogo: substituiu seu ímpeto pela cadência, os dribles rumo ao gol por toques de primeira e lançamentos. A taça de 1987 seria a última levantada pelo Galinho no Flamengo, e não seria reconhecida pela CBF até 2011, quando foi oficializada como título brasileiro, ao lado do módulo amarelo, que apontou como representantes do Brasil na Libertadores de 1988 os times do Sport e do Guarani, respectivamente. Zico decidiu parar de jogar no segundo semestre de 1989: o Flamengo perdera o Estadual para o Botafogo. Sua última partida profissional no Flamengo terminou da melhor forma: uma goleada de 5 x 0 sobre o Fluminense, em Juiz de Fora, num jogo em que o Galinho não poupou dribles, lançamentos e um inesquecível gol na sua especialidade. "Era tudo o que eu queria. Terminar com um gol e justo do jeito que eu mais gosto: de falta".
Recordes
Volta
Após duas temporadas na Itália, Zico voltou no segundo semestre de 1985 ao seu clube do coração. O retorno foi possibilitado por uma operação organizada pela agência de publicidade Estrutural, financiada pela Sul América Seguros e com apoio da Rede Manchete. O projeto incluiu a criação de um filme publicitário em que seis garotos fanáticos pelo Flamengo, Cebola, Gênio, Pulga, Bochecha, Limão e G/18 , iam à Itália buscar de volta o ídolo. O primeiro jogo na volta para o Brasil, no dia 12 de julho de 1985, foi um amistoso contra um combinado de craques internacionais, como Paulo Roberto Falcão, Karl-Heinz Rummenigge, Cerezo e Maradona. O Flamengo venceu os Amigos de Zico por 3 a 1. Zico marcou um gol de falta. Jacozinho, ponta-esquerda do CSA de Alagoas, marcou o gol dos Amigos de Zico. O primeiro jogo oficial, em 14 de julho, foi uma vitória rubro-negra por 3 a 0 sobre o Bahia, com gols de Zico, Tita e Chiquinho.Os festejos, entretanto, deram lugar à agonia pouco depois, após sofrer falta desleal de Márcio Nunes, em partida contra o Bangu. A pancada devastou suas pernas: Zico teve torções nos dois joelhos e no tornozelo esquerdo, contusão na cabeça do perônio esquerdo e profundas escoriações na perna direita.Teve de se submeter a três cirurgias no joelho esquerdo e a longo período de recuperações devido as consequentes problemas musculares. Só optou por elas pois teria de encerrar a carreira se não as fizesse. "Decidi tentar, pois não admitia a ideia de ser obrigado a abandonar os campos. Queria um dia parar com o futebol e não o futebol parar comigo", declarou Zico que, em virtude da recuperação, teve a curvatura da perna esquerda alterada, tendo de alterar também a sua forma de pisar. Havia também a motivação extra pela realização de nova Copa do Mundo, no ano seguinte. Para voltar a jogar, teve de suportar até oito horas diárias na sala de musculação da Gávea, lutando para conseguir novos centímetros para a perna esquerda, que sofrera atrofia.
A resposta aos que já o consideravam ex-jogador veio em fevereiro de 1986, às vésperas da Copa, em um Fla x Flu. Os festejos rubronegros antes da partida eram destinados à estreia de Sócrates como jogador do Flamengo, naquele dia. Após o jogo, as comemorações deram-se em função da atuação de gala de Zico, que marcou três gols - um de falta - na vitória flamenguista por 4 x 1. No Flamengo, a recompensa viria com o título estadual naquele ano e, no seguinte, com o quase tetracampeonato brasileiro, com a conquista do módulo verde da Copa União, já com ele tendo alterado seu estilo de jogo: substituiu seu ímpeto pela cadência, os dribles rumo ao gol por toques de primeira e lançamentos. A taça de 1987 seria a última levantada pelo Galinho no Flamengo, e não seria reconhecida pela CBF até 2011, quando foi oficializada como título brasileiro, ao lado do módulo amarelo, que apontou como representantes do Brasil na Libertadores de 1988 os times do Sport e do Guarani, respectivamente. Zico decidiu parar de jogar no segundo semestre de 1989: o Flamengo perdera o Estadual para o Botafogo. Sua última partida profissional no Flamengo terminou da melhor forma: uma goleada de 5 x 0 sobre o Fluminense, em Juiz de Fora, num jogo em que o Galinho não poupou dribles, lançamentos e um inesquecível gol na sua especialidade. "Era tudo o que eu queria. Terminar com um gol e justo do jeito que eu mais gosto: de falta".
Recordes
- O melhor jogador de todos os tempos do futebol mundial, pela revista Frans Football
- Maior artilheiro de todos os tempos do Estádio Mário Filho (Maracanã) - 333 gols
- Maior goleador do Maracanã num único campeonato, 30 gols (1975)
- Zico foi quem mais marcou num único jogo no Maracanã, 6 gols, na goleada de 7 a 1 do Flamengo contra o Goytacaz (1979)
- Maior artilheiro do clássico Fla-Flu - 19 gols
- Segundo maior artilheiro da história do Campeonato Carioca.
- Zico é o maior artilheiro meio campista do Campeonato Brasileiro e o quarto maior artilheiro entre todos com 135 gols perdendo, apenas para três atacantes.
- Quarto maior artilheiro do Brasil na Libertadores
- Maior artilheiro meio campista do mundo de todos os tempos, gols oficiais 516, gols no total 826
- Maior artilheiro da seleção brasileira em eliminatórias de Copas do Mundo com 11 gols
- Maior vencedor de todos os tempos do prêmio Bola de Ouro / Bola de Prata da Revista Placar, com 2 bolas de ouro: Craque do campeonato 1974, 1982, 5 bolas de prata seleção do campeonato, 1974, 1975, 1977, 1982 e 1987 e 2 bolas de prata de artilheiro do campeonato brasileiro, 1980 e 1982.
- Maior vencedor do prêmio Futebolista Sulamericano do Ano - oficial: com 3 bolas de ouro, 1977, 1981, 1982 e 2 bolas de prata, 1976 e 1980 - El Mundo (VEN)
- Maior artilheiro da história do Flamengo - 589
- Recorde de gols pelo Flamengo em uma só temporada, 81 gols em 70 partidas (1979)
- Um dos responsáveis pelo ano de ouro da seleção brasileira em 1976
- Lider e craque da geração responsável em fazer do Flamengo um dos maiores clubes do século XX
- Recorde de gols em partidas seguidas no Campeonato Japonês, 11 gols em 10 partidas seguidas (1992).
Jogador do Flamengo que mais vezes foi artilheiro do Brasil por temporada:
- Artilheiro da temporada no Brasil, 63 gols - 1976
- Artilheiro da temporada no Brasil, 48 gols - 1977
- Artilheiro da temporada no Brasil, 89 gols - 1979
- Artilheiro da temporada no Brasil, 53 gols - 1980
- Artilheiro da temporada no Brasil, 59 gols - 1982
Artilharias
- Copa Libertadores da América: 1981 - (11 gols)
- Campeonato Brasileiro: 1980, 1982 - (21 gols cada)
- Camp. Italiano por média de gols: 1983-84 - (19 gols)
- Campeonato Japonês: 1992 - (21 gols)
- Campeonato Carioca: 1975, 1977, 1978, 1979, Especial 1979, 1982
- Taça Guanabara: 1975 - (10 gols)
- Taça Guanabara: 1982 - (12 gols)
- Troféu Ramón de Carranza: 1979 - (3 gols)
- Troféu Ramón de Carranza: 1980 - (2 gols)
- Torneio de Nápoles: 1981 - (4 gols)
- Troféu Cidade de Santander: 1980 - (3 gols)
- Copa Rio Branco: 1976 - (2 gols)
- Mundialito de Cáli: 1977 - (4 gols)
- Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA: 1977, 1981 - (05 gols cada)
- Chuteira de Bronze da Copa do Mundo FIFA de 1982: 1982 - (4 gols)
- Artilheiro da Temporada no Brasil: 1976 - (63 gols)
- Artilheiro da Temporada no Brasil: 1977 - (48 gols)
- Artilheiro da Temporada no Brasil: 1979 - (89 gols)
- Artilheiro da Temporada no Brasil: 1980 - (53 gols)
- Artilheiro da Temporada no Brasil: 1982 - (59 gols)
Prêmios individuais
- All-Star Team da Copa do Mundo da FIFA: 1982
- Maior camisa 10 da Copa da Espanha: 1982
- Melhor Jogador do Mundo :Revista Placar (BRA), El Mundo (VEN), El Tiempo (Col), e Don Balón (ESP), Guerin Sportivo (ITA): 1981
- Seleção ideal do mundo - Guerin Sportivo (ITA): 1981
- Melhor Jogador do Mundo eleito pela World Soccer (ING): 1983
- Bola de Ouro - Revista Placar: 1974, 1982
- Bola de Prata - Revista Placar (Seleção do campeonato): 1974, 1975, 1977, 1982, 1987
- Bola de Prata - Revista Placar (artilheiro): 1980, 1982
- Atleta do ano - Assoc. brasileira dos cronistas esportivos e Craque do ano, pela Revista Placar - (Eleito pelo Júri e pelos leitores): 1981
- Craque do ano - Revista Placar (Eleito pelos leitores): 1989
- Melhor jogador Sulamericano do ano eleito pelo jornal El Mundo: 1977, 1981, 1982
- Craque do Campeonato Brasileiro : 1980, 1982, 1983 e Revelação do Campeonato Brasileiro (Oficial): 1974
- Troféu da Federação Carioca - Melhor jogador da temporada: 1974
- Melhor jogador Sulamericano do ano eleito pelo jornal El Gráfico: 1982
- Troféu dos 500 gols - Promoção da Rádio Tupi e Revista Placar: 1981
- Medalha de Ouro - Gol do mês - Premio concedido pela televisão alemã "Das Erste", ao gol mais bonito do mês de junho de 1982 Jogo - Brasil Vs Nova Zelândia: 1982
- Seleção da Copa Libertadores da América e Melhor jogador da competição: 1981
- Melhor jogador da final da Copa Européia/Sul-Americana: 1981
- FIFA XI - Melhor Jogador da partida, Argentina Vs Resto do Mundo, 1 gol -- Europa Vs Resto do Mundo, 1 gol: 1979, 1982
- Prêmio Bravo - Seleção e Craque da série A - Campeonato Italiano de Futebol - Temporada 83/84 - Revista Guerin Sportivo : 1984
- Guerin d´Oro e Prêmio Chevron - artilheiro por média de gols da série A - Campeonato Italiano de Futebol - temporada 83/84: 1984
- 3º Melhor Jogador do Mundo pela World Soccer: 1984
- 4º Melhor Jogador do Mundo pela World Soccer: 1982
- 5º Melhor Jogador do Mundo - Guerin Sportivo (ITA): 1980
- 2º Melhor Jogador sulamericano do ano eleito pelo jornal - El Mundo (VEN): 1976
- 2º Melhor Jogador sulamericano do ano eleito pelo jornal - El Mundo (VEN): 1980
- Chuteira de Bronze da Copa do Mundo da Espanha: 1982
- 2º Maior Craque do ano - Revista Placar (Eleito pelo Júri e pelos leitores): 1982
- Chuteira de Prata Adidas (artilheiro da temporada - gols oficiais): 1980
- Chuteira de Prata Adidas (artilheiro da temporada - gols oficiais): 1982
- Melhor Jogador do Torneio Cidade de Santander: 1980
- Maior craque do Brasil da década de 70 (Eleito pelos cronistas esportivos) - Revista Placar: 1979
- Maior craque do Brasil da década de 80 - Revista Placar: 2000
- Seleção Brasileira de todos os tempos (Jornal - O Estado de São Paulo): 1997/98
- Hall da Fama do Futebol Internacional - International Football Hall of Fame (IFHOF): 1997
- Décimo quarto Maior jogador do Século XX pela IFFHS: 1999
- Sétimo Maior jogador Sulamericano do Século XX Pela IFFHS: 1999
- Terceiro Maior jogador Brasileiro do século XX pela IFFHS: 1999
- Nono Maior jogador do século XX pela revista - France football: 1999
- 100 Craques do Século da World Soccer (Eleito pelos leitores): 1999
- 100 Craques do Século da Revista Placar: 1999
- Oitavo Maior Jogador do Século XX pelo Grande Júri FIFA: 2000
- Hall da Fama FIFA: 2000
- 3° Melhor Jogador do futebol brasileiro do século XX - Revista Placar: 2001
- Maior cobrador de faltas do futebol brasileiro do século XX - Revista Placar: 2001
- CNN Sports - 100 Maiores das Copas: 2002
- Melhor Jogador Brasileiro dos Últimos 30 anos - Rede Globo / Esporte Espetacular (BRA): 2003
- FIFA 100: 2004
- Melhor Jogador brasileiro dos últimos 35 anos - Revista Placar: 2005
- Golden Foot Award (Lenda do Futebol): 2006
- 10º Maior jogador da história eleito pelo jornal inglês - Daily mail (Críticos): 2009
- 11º Maior jogador da história eleito pelo jornal inglês - Daily mail (Leitores): 2009
- 9º Maior Artilheiro da história do futebol Mundial IFFHS: 2010
- Maior idolo do Futebol Carioca - Globo.com: 2012
- Prêmio Superar - 2012
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